Editorial V

Prezados Associados
Caros Colegas e Amigos

Como saberão, porque foi amplamente divulgado, realizaram-se recentemente eleições para os corpos sociais da nossa Sociedade. A Assembleia Geral teve lugar no passado dia 26 de abril, em Bragança, por ocasião do XII Simpósio da Sociedade Portuguesa de Suicidologia.
 

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Editorial IV

A Sociedade Portuguesa de Suicidologia (SPS) foi fundada em 2000. A SPS tem como objecto social a actividade científica, cultural e social, o aperfeiçoamento humano, organizativo, técnico, ético e de formação, a investigação, promoção e educação para a saúde, a concepção e a execução de projectos no domínio do estudo e investigação do suicídio e condutas suicidas.

Editorial III

Fundada em 2000, a Sociedade Portuguesa de Suicidologia nasceu do empenho dos seus sócios fundadores em desenvolver a suicidologia no nosso país, tendo por objecto social a actividade científica, cultural e social, o aperfeiçoamento humano, organizativo, técnico, ético e de formação, a investigação, promoção e educação para a saúde, a concepção e a execução de projectos no domínio do estudo e investigação do suicídio e condutas suicidas.

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Editorial II

O estudo científico dos comportamentos suicidários é inquestionavelmente nos dias de hoje, uma realidade observável através do conjunto considerável de trabalhos de investigação, publicações de especialidade, realizações científicas temáticas e do interesse que suscita na prática clínica dada a sua complexidade e natureza do seu objecto de estudo.

Se não temos dúvidas sobre a importância da emergência da suicidologia nas últimas décadas, devemos contudo reflectir sobre as verdadeiras razões que mais contribuíram para o seu reconhecimento enquanto área específica de estudo e prevenção do suicídio bem como sobre a importância da utilização dos conceitos operacionais mais comuns.
 

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Editorial I

O suicídio, mesmo cometido em público, persiste como o mais misterioso acto do ser humano. Todos os anos, cerca de 600 pessoas se suicidam em Portugal e talvez umas 24000 protagonizem comportamentos para-suicidas, designadamente intoxicações voluntárias ou corte de pulsos, ao ponto de serem atendidas em Serviços de Urgência. Sendo dois universos populacionais distintos, parece que aqui e além se entrecruzam. Em ambos se anunciam pessoas sofridas por quaisquer mágoas. Em ambos se observa que provam o sabor amargo do desespero.
 

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