Para o Direito Canónico e para o Novo Catecismo é pecado. "Somos administradores e não proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos dispor dela". 

Concílio de Arles (452) – suicídio como o maior dos pecados. 
Concílio de Orleães (533) – proibição de funeral religioso para os suicidas. 
Concílio de Braga (561) – ausência de ritos funerários se o suicida na posse de si mesmo. 
Concílio de Toledo (693) – excomunhão de suicida frustrado. 
Sínodo de Nimes (1284) – reforço das restrições nos funerais de suicidas. 
Papa Bento XV (1918) – ritos funerários se suicidas loucos ou arrependidos à hora da morte. 

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