Factores de risco ou facilitadores
Psicopatológicos
Depressão endógena, esquizofrenia, alcoolismo, toxicodependência e distúrbios de personalidade;
Modelos suicidários: familiares, pares sociais, histórias de ficção e/ou notícias veiculadas pelos (...) (em Procura apoio?)
Existem pessoas a quem um suicida pode recorrer para pedir ajuda; se sabe de alguém com comportamentos suicidários, ou se se sente um potencial suicida, procure quem (...) (em Questões frequentes)
Cenário suicida:
Dor psicológica intolerável (por falta das necessidades psicológicas elementares)
Perda da auto-estima (com incapacidade para aguentar a dor psicológica)
Constrição da mente (menos horizontes e (...) (em Procura apoio?)
É bem possível que algumas pessoas que lêem isto poderão, um dia, tentar o suicídio, eis, então, um exercício rápido de prevenção de suicídio: (...) (em Questões frequentes)
Para o Direito Canónico e para o Novo Catecismo é pecado. "Somos administradores e não proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos (...) (em Questões frequentes)
Fundada em 2000, a Sociedade Portuguesa de Suicidologia nasceu do empenho dos seus sócios fundadores em desenvolver a suicidologia no nosso país, tendo por objecto social a actividade científica, cultural e social, o aperfeiçoamento humano, organizativo, técnico, ético e de formação, a investigação, promoção e educação para a saúde, a concepção e a execução de projectos no domínio do estudo e investigação do suicídio e condutas suicidas.
“A Prevenção do Suicídio ao Longo da Vida” foi o tema escolhido para a 10 de Setembro deste ano assinalar o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, iniciativa da Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio, em colaboração com a OMS. Serve tal designação para enfatizar o facto do suicídio ocorrer em todas as idades, sendo imperativo que as estratégias de intervenção possam ir ao encontro das necessidades e especificidades de cada um dos diferentes grupos etários.
O suicídio afigura-se actualmente como um importante problema de saúde pública, uma das principais causas de morte entre adolescentes e jovens adultos. Estima--se ainda que haja entre dez a vinte mais tentativas de suicídio do que mortes por suicídio. Todavia, ambas as situações têm sérias consequências emocionais para as pessoas próximas, família e amigos. O impacto emocional causado pela perda devido ao suicídio pode durar muitos anos, em termos individuais, e pode ter, nas famílias, consequências que se estendem por várias gerações.
Apesar do nosso conhecimento crescente sobre as causas e consequências destes comportamentos, a nossa compreensão científica daquilo que melhor funcionará na prevenção do suicídio está ainda aquém do necessário. O grande desafio deste século constitui-se como sendo o traduzir do conhecimento resultante da pesquisa sobre a saúde mental, epidemiológica, genética, psicossocial e biológica dos comportamentos suicidários em estratégias eficazes, políticas, programas e serviços que reduzam as perdas e os efeitos devastadores do suicídio. Assim sendo, uma prevenção eficaz do suicídio envolverá uma abordagem multifacetada e intersectorial, dirigida às múltiplas causas e caminho deste comportamento ao longo de toda a vida.